Maria Quitéria de Jesus nasceu em Feira de Santana, em 1792. Era a filha mais velha de uma família que não viria a ter filhos do sexo masculino. Maria Quetéria ficou órfã de mãe aos 10 anos. Seu pai se casou outras duas vezes e teve três filhos nestes casamentos. Devido às limitações da época, Maria Quitéria não chegou a ir para escola. Apesar disso, provou-se bastante perspicaz, pois aprendeu sozinha a cavalgar e a portar armas.
O gênia de Maria Quitéria não agradava a sua madrasta. No entanto Maria Quitéria seguia uma vida relativamente normal e, no início da década de 1820 já estava noiva do lavrador Gabriel Pereira de Brito. Este casamento não vei a se realizar logo, já que em 1821 uma agitação tomava conta do Estado da Bahia. Vários movimento pró-independênica surgiam no Estado e as forças portuguesas aumentavam a repressão. Para fazer frente às tropas lusitana, uma junta do governo independente da Bahia rodou todo o Estado em busca de revursos, armas e pessoal para as lutas contra os portugueses. O pai de Maria Quitéria, por não ter filhos homens, não enviou nenhuma ajuda ao governo. Maria Quitéria pediu para se alistar as armas e participar das lutas. O pedido foi negado por seu pai, mas ela conseguiu o apoio de sua irmão e conseguiu se alistar ao exército, no destacamento de artilharia, como um homem de nome Medeiros.
Mesmo depois de descoberta, Maria Quitéria continuou a fazer parte das forças brasileiras devido às suas habilidades como soldado e à sua disciplina militar. Assim, Maria Quitéria teve papel ativo nas lutas pela Independência na Bahia, defendendo a Ilha de Maré, Itapoã e a Pituba. Após a vitória Brasileira, Maria Quitéria foi homenageada no Rio de Janeiro, pelo próprio Imperador ao receber a Condecoração Imperial Ordem do Cruzeiro. Ao voltar a Bahia, casa-se em 1835 com seu antigo noivo. Depois de viúva e já mãe de uma filha, Quitéria foi morar em Salvador, onde morrem em 1853.
O gênia de Maria Quitéria não agradava a sua madrasta. No entanto Maria Quitéria seguia uma vida relativamente normal e, no início da década de 1820 já estava noiva do lavrador Gabriel Pereira de Brito. Este casamento não vei a se realizar logo, já que em 1821 uma agitação tomava conta do Estado da Bahia. Vários movimento pró-independênica surgiam no Estado e as forças portuguesas aumentavam a repressão. Para fazer frente às tropas lusitana, uma junta do governo independente da Bahia rodou todo o Estado em busca de revursos, armas e pessoal para as lutas contra os portugueses. O pai de Maria Quitéria, por não ter filhos homens, não enviou nenhuma ajuda ao governo. Maria Quitéria pediu para se alistar as armas e participar das lutas. O pedido foi negado por seu pai, mas ela conseguiu o apoio de sua irmão e conseguiu se alistar ao exército, no destacamento de artilharia, como um homem de nome Medeiros.
Mesmo depois de descoberta, Maria Quitéria continuou a fazer parte das forças brasileiras devido às suas habilidades como soldado e à sua disciplina militar. Assim, Maria Quitéria teve papel ativo nas lutas pela Independência na Bahia, defendendo a Ilha de Maré, Itapoã e a Pituba. Após a vitória Brasileira, Maria Quitéria foi homenageada no Rio de Janeiro, pelo próprio Imperador ao receber a Condecoração Imperial Ordem do Cruzeiro. Ao voltar a Bahia, casa-se em 1835 com seu antigo noivo. Depois de viúva e já mãe de uma filha, Quitéria foi morar em Salvador, onde morrem em 1853.
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